Bacharelado em Química recebe nota máxima do MEC
O curso de Bacharelado em Química do campus Curitiba recebeu a nota máxima 5 na avaliação do Ministério da Educação (MEC). A graduação é coordenada pela professora Erika Pereira Felix e faz parte do Departamento Acadêmico de Química e Biologia (DAQBI-CT).
A cada três anos, o MEC realiza a avaliação para a renovação do reconhecimento do curso. Uma das formas de avaliação é a visita in loco. O MEC analisa três dimensões: organização didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura.
“Cinco é o conceito de curso máximo em nível de graduação, o que resulta em maior visibilidade ao curso e à instituição, aumentando o interesse dos estudantes em ingressar. Somos o único Bacharelado em Química de instituição pública em Curitiba com essa nota”, ressalta a professora Erika.
Evolução constante
Até agora, o conceito do curso era nota 4; e na última avaliação in loco, ocorrida em 2012, a classificação foi 3. “O aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), assim como a contratação de novos docentes e a melhora significativa na infraestrutura contribuíram para que pudéssemos alcançar a nota máxima”, detalha a professora Erika.
A docente ainda ressalta que os estudantes são sempre ouvidos nas tomadas de decisão, como por exemplo em relação à mudança de turno. “Com a mudança para tarde e noite, possibilitando ao estudante estagiar ou trabalhar de manhã, acreditamos que haverá diminuição das taxas de evasão”, esclarece.
Outros fatores apontados para a contribuição na evolução do conceito foram a inclusão de uma carga horária de optativas de humanidades no currículo, bem como a curricularização da extensão “que estreita a relação universidade/comunidade, possibilitando que o público externo conheça as atividades desenvolvidas no nosso curso” avalia Erika.
Méritos
A coordenadora do Bacharelado conta que o curso atendeu satisfatoriamente a todos os três critérios analisados pelo MEC, o que foi produto do trabalho conjunto da equipe. “A condução na escrita do PPC pelo ex-coordenador, professor Renan Borsoi; o trabalho dos representantes do Núcleo Docente Estruturante; do colegiado de curso; dos membros da comissão responsável pela organização das pastas; bem como a participação dos docentes e técnicas de laboratório e administrativas foram fatores importantes em todo o processo”, finaliza Erika.