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Comissão realiza levantamento de demandas de infraestrutura no Campus Pato Branco

Comissão realiza levantamento de demandas de infraestrutura no Campus Pato Branco

Publicado 10/31/2024, 1:46:53 PM, última modificação 10/31/2024, 2:07:16 PM
Edital nº 02/2024 promove transparência e cooperação na otimização dos espaços físicos do campus

A Comissão Permanente de Infraestrutura (CINFRA) da UTFPR Campus Pato Branco está promovendo um levantamento detalhado das demandas de infraestrutura dos setores do campus, especialmente por meio do Edital nº 02/2024 – DIRGE-PB. O objetivo desse edital foi estabelecer um processo mais transparente e eficiente para otimizar os espaços físicos do campus, orientando-se pela prioridade e necessidade de cada setor.

O edital é direcionado a todos os departamentos acadêmicos, departamentos administrativos e programas de pós-graduação, e exige que as demandas apresentadas sejam respaldadas pelo coletivo de cada unidade solicitante. Dessa forma, cada setor foi incentivado a refletir e identificar uma demanda que represente sua prioridade atual.

Nessa etapa, foram homologadas as demandas das unidades: Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos (COGERH), Departamentos Acadêmicos de Elétrica (DAELE), de Física (DAFIS), de Ciências Agrárias (DAGRO), de Química (DAQUI) e Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PPGAG). Todas essas unidades estão trabalhando em parceria com a CINFRA na busca de soluções para suas demandas de infraestrutura.

A CINFRA, formada atualmente pelos servidores Marcos Paulo Belançon (Departamento Acadêmico de Física - DAFIS), Bruno Ricardo Wolff da Silva (Departamento de Projetos de Obras - DEPRO), Carline Marquetti (Diretoria de Planejamento e Administração - DIRPLAD), Rudinei Silvestro (Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação - COGETI) e Flávia Gonçalves Pissinati Pelaquim (Departamento Acadêmico de Construção Civil - DACOC), é uma comissão de apoio à tomada de decisão no campus. Com esse propósito, tem buscado auxiliar departamentos, coordenações e diretorias no desenvolvimento de estudos detalhados que visem propor soluções de infraestrutura.

É importante destacar que a CINFRA não toma decisões, mas sua atuação é fundamental para subsidiar decisões estratégicas relacionadas à infraestrutura do campus. Para otimizar o uso dos espaços e a construção de propostas viáveis, a comissão já visitou quase todos os blocos da sede e da área experimental, levando em consideração o espaço limitado disponível, o custo das modificações e o impacto que essas mudanças podem ter nos demais setores.

Durante o mês de setembro, a CINFRA concluiu uma rodada de reuniões com os setores envolvidos, resultando em algumas readequações e no planejamento de novas ações a serem realizadas em parceria com os setores demandantes. Segundo o professor Marcos Paulo Belançon, atual presidente da CINFRA, diversos setores possuem demandas reprimidas, além daquelas homologadas no edital deste ano, e encontrar soluções requer a cooperação de todos os setores.

“Como já divulgado no próprio edital, publicado ainda no mês de maio, não há previsão de recursos financeiros ou de novas áreas a serem disponibilizadas para o campus, e isso restringe bastante as ações que podem ser tomadas com relação a sua infraestrutura.  A CINFRA não tem poder de decisão, mas cabe a ela estudar os problemas e buscar alternativas, encaminhando-as aos setores e à direção do campus para subsidiar a decisão dos gestores. Algumas pequenas reformas e mudanças de layout são possíveis e podem ser executadas com certa celeridade, utilizando recursos de custeio do Campus, mas intervenções maiores não podem ser planejadas ou executadas apenas com esses recursos. Por isso, após os prazos legais previstos no edital, a CINFRA avaliou detalhadamente as demandas e buscou soluções que não dependessem de fatores externos ao campus”, explicou o professor Belançon.


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