CPA
A Comissão Própria de Avaliação (CPA), vinculada a Diretoria de Avaliação Institucional (DIRAV), é responsável pelo planejamento, desenvolvimento, coordenação e supervisão da Política da Avaliação Institucional, incluindo a autoavaliação, a avaliação do clima organizacional e a elaboração do Relatório de Avaliação Institucional da UTFPR. Composta por alunos, docentes, técnicos-administrativos e pela comunidade externa, compete a ela: a promoção e o apoio aos processos de avaliação internos, a sistematização de processos avaliativos internos e externos, assim como fornece informações sobre a avaliação institucional ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
No Campus Pato Branco, existe um núcleo local da CPA que atua na obtenção e análise de informações relativas a processos avaliativos e na elaboração do Relatório de Avaliação Institucional. Em 2021, o núcleo local participou da pesquisa "Percepção da aprendizagem durante a pandemia" promovida pela Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional (PROGRAD) e na reformulação do instrumento aplicado na Avaliação do Docente Pelo Discente (ADPD), sendo que a coleta e análise das informações relativas ao resultado do segundo semestre de 2021 já foram concluídas.
O presidente do núcleo local, o prof. Fábio Luiz Bertotti, comenta que “os processos de avaliação na UTFPR estão evoluindo constantemente” e cita que “em 2021, um novo instrumento para a ADPD foi elaborado e aplicado”. Ainda com relação a ADPD, o professor destaca que “a partir do primeiro semestre de 2022, o sistema da ADPD possibilitará que, durante o período de avaliação, o aluno altere as avaliações que realizou” e explica que “a ideia é que os alunos possam comparar as avaliações que fizeram e, com ponderação, ajustar as notas e melhorar os comentários de forma a expressar fielmente o desempenho de seus professores”.
Atualmente, a CPA do Campus Pato Branco foi inserida na obtenção continuada de informações relevantes à gestão participativa, provendo informações para o “Plano de Gestão Participativa”, a ser aplicado nos próximos anos. O prof. Fábio comenta que “a primeira parte dessa tarefa foi concluída em 2021 e que novas demandas surgirão em 2022”.
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