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Ex-Atleta da UTFPR é selecionada para Seleção Brasileira de Nado Artístico

Ex-Atleta da UTFPR é selecionada para Seleção Brasileira de Nado Artístico

Publicado 6/22/2022, 5:10:50 PM, última modificação 11/3/2022, 10:57:32 AM
A nadadora paranaense tornou-se uma das 14 melhores jovens atletas do país na modalidade

Atletas foram reunidas em dezembro de 2021 com o objetivo de formar equipes para competirem em 2022. (Foto: CBDA)

Gabriela Brassac Kniggendorf, ex-atleta do campus Curitiba, foi convocada para fazer parte da Seleção Brasileira de Nado Artístico nas categorias Juvenil e Júnior. No total, 20 pessoas foram chamadas para a categoria Juvenil, 22 para a categoria Júnior e 22 para a categoria Sênior, entre elas, a atleta que treinava na UTFPR. Ela se prepara com o objetivo de competir no campeonato mundial do Canadá, que acontece em agosto deste ano.

A nadadora artística é residente em Curitiba e frequentava a piscina na Sede Centro do Campus Curitiba, em 2019, onde realizava os treinos. Na época, por conta das reformas no local, passou a treinar no Santa Mônica Clube de Campo, sob a coordenação técnica de Josiette Dall’acqua. Atualmente quem ocupa a função de técnica principal de Gabriela é de Josiette, Flávia Liz Dall’acqua, ao lado de Amanda Kurecki, técnica auxiliar. 

Gabriela Kniggendorf viaja todos os meses para o Rio de Janeiro e passa uma semana treinando ao lado da Seleção Brasileira Júnior de Nado Artístico. No retorno à Curitiba continua as preparações sob a supervisão das técnicas. O foco é preservar o nível e a forma, além de manter as coreografias e exercícios fora d’água, para também trabalhar a questão de flexibilidade e força.  

A nadadora paranaense tornou-se uma das 14 melhores jovens atletas do país na modalidade e deve competir nas Olimpíadas. Conforme Josiette Dall’Acqua, diretora de Nado Artístico da Federação e ex-técnica de Kniggendorf: “Ela é uma das atletas muito importantes em minha vida e que continuo convivendo, seja no Santa Mônica ou na Escola de Natação Amaral, principalmente porque criamos um vínculo e é significativo para o técnico que as atletas possam chegar ao ápice do esporte nacional, que é a Seleção Brasileira”, comenta ela.

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