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Estudantes de Comunicação Organizacional ganham premiação em Hackathon Audiovisual

Estudantes de Comunicação Organizacional ganham premiação em Hackathon Audiovisual

Publicado 10/31/2022, 3:06:37 PM, última modificação 11/3/2022, 10:50:33 AM
O grupo ficou entre os finalistas e vai passar uma semana em Brasília com a equipe técnica do Ministério da Saúde

Da esquerda para a direita: Isabelle Metzger, Maximus Hossotani e Agatha Camargo. (Foto: Agatha Camargo)

As alunas Agatha Camargo, Isabelle Metzger e o aluno Maximus Hossotani, graduandos em Comunicação Organizacional da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) do Campus Curitiba, foram premiados com o terceiro lugar do Hackathon Audiovisual RECsífilis, maratona realizada em Natal, no Rio Grande do Norte. O evento presencial aconteceu nos dias 16, 17 e 18 de setembro e foi    organizado pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS) e pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

O RECsífilis: hackathon audiovisual é uma maratona de produção audiovisual promovida pelo Projeto "Sífilis Não", por meio do LAIS. O evento objetiva encontrar soluções de comunicação audiovisual para a prevenção e o enfrentamento da sífilis - uma infecção sexualmente transmissível (IST) curável - com foco no diagnóstico precoce e no incentivo ao tratamento. Nessa primeira edição, o tema da campanha era “Vamos cuidar agora!”.

Hackathon

Estudantes de graduação em qualquer curso da área de comunicação social de instituições de ensino superior públicas e privadas de todo o Brasil puderam participar. Na primeira etapa da competição, os participantes deveriam produzir um vídeo que divulgasse a sífilis de forma descontraída, de maneira compreensível em linguagem popular, para tornar a saúde mais acessível. 

Os alunos de Comunicação Organizacional da UTFPR decidiram gravar uma personificação da sífilis, chamaram alguns amigos para atuar e filmaram o produto audiovisual em uma sala de fotografia, localizada nas dependências da universidade. No vídeo, um casal vai a uma consulta médica para realizar um pré-natal e descobre que a sífilis personificada seria padrinho de seu filho. O produto foi avaliado por jurados do projeto de forma remota e a equipe foi selecionada para a final.

Fase final

Na última fase da competição, o trio ficou entre os 10 grupos escolhidos e foi convidado a passar três dias em Natal - RN, com viagem, estadia e alimentação financiadas pela equipe LAIS e pela UFRN. Na etapa final, os participantes deveriam produzir um novo vídeo, dentro do mesmo tema e em formato de vídeo “Reels” para o Instagram.

No primeiro dia de maratona, os participantes foram recebidos com a abertura do evento e já iniciaram o trabalho de roteirização do produto, contando com a ajuda de professores da Universidade Espanhola Complutense de Madrid. No segundo dia, foi realizada a etapa de captação, com profissionais da área da saúde disponíveis para tirar dúvidas e auxiliar os membros das equipes. Além dos momentos de produção, os alunos também assistiram a palestras e bate-papos. O último dia foi destinado ao processo de edição e apresentação dos produtos audiovisuais para a banca avaliadora. 

Bronze

A estudante Agatha afirma que “todo o processo foi realmente como um hackathon, com muita correria para sair pela cidade gravar”. O trio, chamado de “Os Comorguers”, classificou-se em terceiro lugar na competição e recebeu como prêmio uma visita técnica ao Setor de Comunicação da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, em Brasília, onde apresentará o vídeo produzido no Hackathon. A viagem será entre os dias 15 e 18 de novembro.

Links úteis:

https://www.instagram.com/reel/CjqM6jmgQ5q/ (link direto do vídeo produzido pela equipe)

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