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NAPI-Eletrônica Orgânica

NAPI-Eletrônica Orgânica

Publicado 12/5/2024, 3:46:04 PM, última modificação 12/5/2024, 3:46:14 PM

O NAPI-Eletrônica Orgânica é um projeto de colaboração em rede financiado pela Fundação Araucária-SETI (valor global ~R$ 2.1 milhões), uma parceria da UTFPR (CT, TD e LD), UEPG, UEL, PUC-PR, Universidade de Aveiro (Portugal), Universidade de Karlstad (Suécia) e empresas do estado do Paraná (Robert Bosch, SANEPAR, LACTEC, LABGEO, Grafeno do Brasil e América R&D). Além da cooperação com a Polícia Federal. Os recursos recebidos estão sendo investidos na aquisição de material de consumo, equipamentos e bolsas (PIBIC, mestrado e pós-doutorado). Atuam neste projeto 19 pesquisadores doutores, sendo 4 atuantes em empresas da região. Os docentes do PPGFA (linha de pesquisa Física da Matéria Condensada) que atuam neste projeto são: Andreia Gerniski Macedo (coordenação), Arandi Ginane Bezerra Jr, Douglas Coutinho, Rafael E. de Goes e Roberto Mendonça Faria.      

Este NAPI tem como objetivo difundir a tecnologia da eletrônica orgânica e contribuir para a formação de recursos humanos nos temas de desenvolvimento sustentável, energias renováveis e cidades inteligentes, direcionando as pesquisas desenvolvidas nas instituições de ensino para atender demandas ou problemas emergentes identificados no setor produtivo na região.

           A proposta contempla subprojetos sobre síntese e caracterização de semicondutores orgânicos e nanomateriais, processamento, produção de dispositivos sensores (óticos e elétricos), dispositivos para geração e armazenamento de energia.

           Considerando as demandas identificadas, as ações propostas estão direcionadas para:

a)        Monitoramento a qualidade do óleo isolante, via sensores in situ, presentes nos transformadores de alta potência. Com isso, contribuir para a redução de custos do monitoramento dos produtos de degradação do óleo dos transformadores, com tecnologia nacional.

b)       Síntese de grafeno por esfoliação química e produzir eletrodos de grafeno para baterias.

c)        Desenvolvimento de sensores de pressão com custo reduzido e com resposta mais linear, quando comparados com os sensores comerciais.

d)       Produção de sensores colorimétricos para detecção de poluentes em água.

e)        Detecção de substâncias ilícitas em águas residuais/saneamento e desenvolvimento de sensores óticos para detectar vapores de explosivos.

f)          Avaliar os dispositivos e/ou procedimentos elaborados pelo NAPI em infraestruturas de água, esgoto e resíduos sólidos;

g)        Desenvolver dispositivos eletrônicos a partir de resíduos do processo de tratamento de água, esgoto e/ou resíduos sólidos;

h)        Desenvolver dispositivos óticos e/ou eletrônicos para detecção e tratabilidade de analitos em água, esgoto, lodo, biogás e/ou produtos derivados.

i)          Produzir sensores que atendam exigências técnicas em termos de resolução, seletividade, normas técnicas nacionais e internacionais (ABNT-NBR e American Society for Testing and Materials - ASTM).

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