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NAPI - Fenômenos Extremos do Universo

NAPI - Fenômenos Extremos do Universo

Publicado 12/5/2024, 3:40:22 PM, última modificação 12/5/2024, 3:41:15 PM

O Estado do Paraná articulou junto às Universidades Federal e Tecnológica do Paraná, a Fundação Araucária e a Superintendência de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a Rede Paranaense de Pesquisa em Fenômenos Extremos do Universo em 2021. Atualmente a Rede conta com a participação de pesquisadores do Estado vinculados a várias instituições de ciência e tecnologia. A coordenação da rede é feita pelas Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). o NAPI-Fisica II (nome no diretório de arranjos)  está em sua segunda fase, aprovada em 2024.

A Rede Paranaense de Pesquisa em Fenômenos Extremos do Universo se consolida como sendo um Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI), contribuindo na produção de resultados científicos revolucionários em astronomia, desenvolvimento de inovação para a área e educação em astronomia. Inovação tecnológica e impacto social são resultados garantidos desta segunda rodada do NAPI Fenômenos, através de parcerias com indústrias e novas Universidades, além do incentivo à divulgação científica em áreas básicas. A formação de recursos humanos em alto nível internacional é também desfecho incontroverso dado o ambiente diverso, atraente e desafiador no qual esse projeto está inserido. O NAPI Fenômenos cresceu e hoje conta com pesquisadores com uma vasta expertise em diferentes áreas da astronomia, cosmologia, astrofísica e desenvolvimento de novos produtos. 

São mais de 30 pesquisadores envolvidos, considerando integrantes de grupos de pesquisa e alunos em todos os níveis no Estado do Paraná. A astronomia é uma ciência multidisciplinar que abrange uma ampla variedade de tópicos, desde o estudo de corpos celestes individuais, como planetas, estrelas e galáxias, até a compreensão das leis fundamentais que governam o cosmo. Devido à natureza complexa e abrangente da astronomia, a interação entre diferentes grupos de pesquisadores no Estado do Paraná é essencial para avançar no conhecimento, fazer descobertas significativas e fortalecer os diferentes grupos de pesquisadores no Estado.

Equipe:

Rita de Cássia dos Anjos - Coordenadora - UFPR

Alexandre José Tuoto Silveira Mello - Coordenador - UTFPR-Curitiba

Abraao Jesse Capistrano de Souza - Equipe - UFPR

André Fabiano Steklain Lisbôa - Equipe - UTFPR - Curitiba

Camila Maria Sitko Meira dos Santos - Equipe - UTFPR-Campo M.

Carlos Henrique Coimbra Araujo - Equipe - UFPR

Danuce M. Dudek - Equipe - UTFPR-Toledo

Felipe Braga Ribas - Equipe - UTFPR-Curitiba

Geanderson Araujo Carvalho - Equipe UTFPR-Medianeira

Leonardo de Lima - Equipe - UTFPR-Toledo

Marcelo Emilio - Equipe - UEPG

Rubens Eduardo Garcia Machado - Equipe - UTFPR-Curitiba

Sandro Dias Pinto Vitenti - Equipe - UEL

Thiago dos Santos Pereira - Equipe - UEL

Participação no Cherenkov Telescope Array (CTA) através do NAPI Fenômenos Extremos do Universo

O Consórcio Cherenkov Telescope Array (CTA: https://www.cta-observatory.org/) consiste na nova geração de observatório terrestre para astronomia de raios gama em altíssimas energias. Serão mais de 100 telescópios localizados em dois sítios: no hemisfério norte (Ilhas Canárias) e sul (Chile). O CTA será o maior e mais sensível observatório de raios gama de altas energias do mundo, objetivando responder as principais questões abertas da astrofísica e cosmologia atualmente. Atualmente o Consórcio conta com 1500 pesquisadores e mais de 200 Instituições em 31 países. Os coordenadores desta proposta são membros do CTA sediados no Paraná. O CTA é indubitavelmente o mais importante experimento em astrofísica de partículas a operar nas próximas quatro décadas. Baseando-se em uma técnica comprovada, o CTA produzirá uma significativa expansão das fronteiras do conhecimento fazendo medidas com abrangência, precisão e profundidade sem precedentes. Composto por centenas de telescópios instalados em dois sítios, o CTA será o primeiro observatório a detectar partículas cósmicas com energia entre 20 GeV e 300 TeV. Atualmente em construção, o CTA alcançará dentro de cinco anos, dez vezes mais sensitividade e precisão do que os experimentos atualmente em operação.



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