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Dimensão 02 - Corpo Docente e Tutorial

Dimensão 02 - Corpo Docente e Tutorial

Publicado 2/25/2023, 3:42:06 PM, última modificação 7/8/2023, 10:17:56 PM
Acesso a indicadores específicos do PPC - 16 itens.

DIMENSÃO 02

<<< DIMENSÃO 02 >>>

Acesso a indicadores específicos do PPC

Indicador 2.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

*Indicador 2.2 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

Indicador 2.3. ATUAÇÃO DO COORDENADOR

Indicador 2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO

Indicador 2.5. CORPO DOCENTE: TITULAÇÃO

Indicador 2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

Indicador 2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE

*Indicador 2.8 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Indicador 2.9. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR

*Indicador 2.10 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

*Indicador 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Indicador 2.12. ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE

*Indicador 2.13 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

*Indicador 2.14 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

*Indicador 2.15 INTERAÇÃO ENTRE TUTORES, DOCENTES E COORDENADORES DE CURSO A DISTÂNCIA

Indicador 2.16. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

*Indicadores com link desabilitado: Não são aplicáveis neste curso (NSA).

Indicador 2.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

Conforme apresentado na seção 7.2 do PPC, o NDE é um órgão consultivo da coordenação de curso, responsável pelo processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do curso (PPC). O regulamento completo dos NDEs de curso da UTFPR é aprovado pela Resolução no 009/12-COGEP, de 13 de abril de 2012, sendo que conforme o artigo 4° desta mesma resolução o NDE deve ter a seguinte constituição:

  • O coordenador do curso atua com presidente do NDE;
  • No mínimo 5 docentes pertencentes ao corpo docente do curso, preferencialmente garantindo-se a representatividade das áreas do curso e de docentes que participaram do projeto de abertura do curso. Sendo que quando possível, pelo menos 60% dos membros do NDE devem ter titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu dando preferência para aqueles portadores do título de doutor, e todos devem ter regime de trabalho integral.

As ações desenvolvidas pelo NDE vão de acordo com o artigo 3° que define as atribuições do NDE:

  • Elaborar, acompanhar a execução, propor alterações no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e/ou estrutura curricular e disponibilizá-lo à comunidade Acadêmica do curso para apreciação;
  • Avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso do curso;
  • Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades acadêmicas;
  • Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas pública relativas à área do conhecimento;
  • Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação;
  • Propor, no PPC, procedimentos e critérios para a autoavaliação do curso;
  • Propor os ajustes no curso a partir dos resultados obtidos na autoavaliação e na avaliação externa;
  • Convidar consultores ad hoc para auxiliar nas discussões do projeto pedagógico do curso;
  • Levantar dificuldades na atuação do corpo docente do curso, que interfiram na formação do perfil profissional do egresso;
  • Propor programas ou outras formas de capacitação docente, visando a sua formação continuada.

Atualmente o NDE conta com 7 membros sendo o coordenador o presidente que 71% dos membros possuem título de Dr. em programas de pós-graduação stricto sensu, e todos são professores do curso e trabalham em regime integral.

A renovação parcial do NDE ocorre com os docentes interessados em assumir função no NDE manifestando sua intenção, em reunião, e os interessados são entrevistados e avaliados pelo Colegiado de Curso. Em havendo uma quantidade maior de interessados que o número de vagas, proceder-se-á uma eleição, em que votam todos os docentes do Departamento.

Juntamente com a troca de mandato do Coordenador do Curso, ocorre a renovação de 50% dos integrantes do NDE e do Colegiado do Curso. Assim, o NDE mantém parte de seus membros desde o último ato regulatório.

As reuniões ordinárias ocorrem, no mínimo, duas vezes por semestre e as atas são registradas no SEI e assinadas eletronicamente.

Como exemplo, destaca-se o trabalho realizado pelo NDE nos últimos anos, que atuou ativamente na atualização do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, atendendo principalmente a curricularização da extensão. As novas atualizações do PPC, aprovado pelo COGEP, passam a ter vigência no primeiro semestre de 2023 para a turma de calouros.

Portarias pertinentes a composição do NDE:

 

As reuniões ordinárias ocorrem e as atas são inseridas no SEI e assinadas de forma eletrônica.

>>> LINK para as atas das reuniões, organizadas por ano: <<<

>>> 2022 <<<

>>> 2021 <<<

>>> 2020 <<<

 TOPO!

*Indicador 2.2 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

Exclusivo para cursos na modalidade a distância e para cursos presenciais que ofertam disciplinas (integral ou parcialmente) na modalidade a distância (conforme Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016).

TOPO!

Indicador 2.3. ATUAÇÃO DO COORDENADOR

O Coordenador de Curso junto ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) é entendido no âmbito da Universidade como gestor pedagógico, do qual se espera o compromisso com o investimento na melhoria da qualidade do curso, analisando as dimensões didáticas, pedagógicas, administrativas e políticas, mediante o exercício da liderança ética, democrática e inclusiva, que se materialize em ações propositivas e proativas.

Conforme apresentado na seção 7.1 do PPC, o coordenador de curso é escolhido a partir de uma lista tríplice encaminhada ao Diretor Geral do Campus, segundo os termos determinados na Resolução nº 145/2019 - COGEP, aprovada na data de 06 de dezembro de 2019.

De acordo com o Regimento dos Campi da UTFPR, a coordenação dos cursos será responsável por:

  1. Garantir o cumprimento das normas institucionais, em consonância com a Chefia de Departamento Acadêmico;
  2. Congregar e orientar os estudantes e atividades do curso, sob sua responsabilidade;
  3. Controlar e avaliar, em conjunto com o Colegiado do Curso, o desenvolvimento dos projetos pedagógicos e da ação didático-pedagógica, no âmbito do curso;
  4. Coordenar a elaboração e divulgar à comunidade os planos de ensino das unidades curriculares do seu curso;
  5. Coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso;
  6. Coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do curso;
  7. Coordenar as atividades relacionadas aos componentes curriculares constantes nos projetos pedagógicos dos cursos;
  8. Propor cursos de formação continuada;
  9. Zelar pelas questões disciplinares dos estudantes;
  10. Acompanhar e orientar o docente nas questões didático-pedagógicas;
  11. Subsidiar a Chefia de Departamento Acadêmico quanto à alocação dos docentes nas unidades curriculares;
  12. Coordenar as ações relacionadas ao reconhecimento e renovação de reconhecimento do curso;
  13. Coordenar as ações relacionadas ao registro, junto aos órgãos governamentais e de classe, para os Cursos de Educação Profissional de Nível Técnico;
  14. Propor, em consonância com a Chefia de Departamento Acadêmico, à Secretaria de Gestão Acadêmica o plano anual de metas do curso;
  15. Solicitar e encaminhar os documentos acadêmicos, inclusive os de resultados de avaliações de ensino, nas datas estabelecidas no calendário acadêmico;
  16. Coordenar as atividades relacionadas com os processos de avaliação externa dos estudantes;
  17. Propor, com a anuência da Chefia de Departamento Acadêmico e nos termos da política institucional, a contratação dos docentes ou a alteração da jornada de trabalho destes, no âmbito do Departamento;
  18. Participar, com a Chefia do Departamento Acadêmico, da avaliação de pessoal docente e administrativo, no âmbito do Departamento;
  19. Definir, com a Chefia do Departamento Acadêmico, as áreas de conhecimento a serem supridas e o perfil dos docentes a serem contratados, no âmbito do Departamento;
  20. Coordenar, em consonância com a Chefia de Departamento Acadêmico, o processo de matrícula;
  21. Atuar na divulgação do curso;
  22. Promover a articulação entre as áreas de seu curso com outras Coordenações de Curso e Departamentos Acadêmicos; e
  23. Controlar e avaliar o desempenho dos monitores, no âmbito do seu curso.

A coordenação de curso ainda é responsável pelo atendimento aos discentes e pela presidência das reuniões do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante.

A atuação do coordenador se faz presente no atendimento na relação com os docentes e discentes. Os alunos possuem vários canais de comunicação com o coordenador do curso: e-mail, atendimento presencial, página no curso e até através das redes sociais.

A representatividade do coordenador nos conselhos superiores é refletida no conselho de gestão do campus. No conselho de gestão do campus é eleito um coordenador que representa os cursos de Bacharelados. A coordenação atual possui um plano de ação documentado aprovado pelo Colegiado do curso, no qual se encontram as principais ações estratégicas.

Ainda assim, a atuação do coordenador do curso dar-se-á por meio da pesquisa de Clima Organizacional promovida pela reitoria da universidade, e também pela Avaliação Individual pela Chefia, que acontece anualmente e considera indicadores como: Formação/Atualização Continuada, Funcional Pedagógico e Produção Institucional (seção 8.2 do PPC).

COMPROVANTE DAS INFORMAÇÕES PERTINENTES AO COORDENADOR

>>> LINK - Plano de atuação do coordenador <<<

>>> LINK - Ata de aprovação do plano deão do coordenador <<<

>>> LINK - Portaria designação de coordenador <<<

>>> LINK - Portarias de compravação das atividades do coordenador <<<

TOPO!

Indicador 2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO

O regime de trabalho do coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial é Dedicação Exclusiva (DE), isto é, tempo integral, de modo que permite ao coordenador atender a gestão do curso, os docentes e discentes, além de ser presidente do Colegiado e do NDE.

O próprio coordenador indica um coordenador substituto para eventuais ausências e auxílio nos trabalhos da coordenação do curso.

Com a dedicação exclusiva, o coordenador apresenta um perfil de gestor pedagógico, comprometido com o investimento na melhoria da qualidade do curso tanto para os docentes quanto para os discentes, analisando as dimensões didáticas, pedagógicas, administrativas e políticas, mediante o exercício da liderança ética, democrática com ações propositivas e proativas.

A atuação do coordenador se faz presente no atendimento na relação com os docentes e discentes. Os alunos possuem vários canais de comunicação com o coordenador do curso: e-mail, atendimento presencial, página no curso e até através das redes sociais.

A representatividade do coordenador nos conselhos superiores é refletida no conselho de gestão do campus e na câmara técnica COGEP. O mandato do COGEP é de 4 anos, a representação do curso de Tecnologia em Automação Industrial é garantida por um dos professores do curso.

A coordenação atual possui um plano de ação documentado aprovado pelo Colegiado do curso, no qual se encontram as principais ações estratégicas. Ainda assim, a atuação do coordenador do curso dar-se-á por meio da pesquisa de Clima Organizacional promovida pela reitoria da universidade, e também pela Avaliação Individual pela Chefia, que acontece anualmente e considera indicadores como: Formação/Atualização Continuada, Funcional Pedagógico e Produção Institucional (seção 8.2 do PPC).

Também cabe à coordenação administrar a potencialidade do corpo docente do seu curso, e isso é realizado através da indicação em portarias específicas em prol da melhoria contínua do curso e da instituição, como as funções de professor responsável pelos estágios, atividades complementares, extensão, internacionalização, responsável pelos laboratórios e TCC.

A coordenação também fomenta e motiva o corpo docente na participação de treinamentos técnicos e formação continuada.

TOPO!

Indicador 2.5. CORPO DOCENTE: TITULAÇÃO

O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, nos últimos anos contou com 50 professores, sendo que, entre eles, 40 (80%) professores possuem doutorado, 9 (18%) possuem o mestrado, e 1 possui título de especialista (2%). Dentre estes professores, mais de 50% deles possuem produção mínima de 9 trabalhos nos últimos três anos.

Os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial planejam os conteúdos dos componentes curriculares, atualizam a bibliografia e a metodologia em seus planos de ensino, a fim de relacionar seu planejamento aos objetivos da sua disciplina e ao perfil do egresso. Os planos de ensino dos docentes do curso estão publicamente disponíveis na página da UTFPR:

>>> LINK - CORPO DOCENTE <<<, nele é possível verificar:

>>> LINK - CORPO DOCENTE E DISCIPLINA MINISTRADA <<< (Atualizado a cada semestre.)

Os docentes sempre incentivam a produção do conhecimento, por meio de grupos de estudo,

quais muitos abordam a busca de soluções em problemas reais, que acabam se tornando,

inclusive, trabalhos de conclusão de curso.

Os docentes do curso são estimulados a homologar projetos de pesquisa nos quais conste orientação de alunos de iniciação científica e tecnológica e a colaborar nas linhas de pesquisa e coorientação de discentes da Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da UTFPR-PG e de outras pós-graduações que existem no campus Ponta Grossa . Assim, os discentes são incentivados a participar de editais dos programas de iniciação científica e tecnológica da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPPG).

Portanto o corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial analisa os conteúdos das disciplinas, preocupando sempre me formar um raciocínio lógico para o discente visando a atuação profissional do mesmo; de modo a incentivar a produção de conhecimentos.

TOPO!

Indicador 2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O regime de trabalho de todo corpo docente descrito é de 40h semanais com Dedicação Exclusiva (DE).

Com os professores DE, os estudantes podem ter um atendimento integral seja durante os horários de permanência aos alunos, ou mesmo quando o acadêmico combina um horário de atendimento com o seu professor.

Os professores ficam na instituição em um ambiente definido durante a sua jornada de trabalho. As salas dos professores são individuais e proporcionam um ambiente para um atendimento privativo de alunos e orientandos. O horário das aulas, das permanências do professor na instituição e as permanências aos alunos são registradas no Sistema Acadêmico da UTFPR.

O registro de atividades do docente é documentado no Sistema Acadêmico, relacionando todas as portarias, orientandos e projetos que o docente possui. Este relatório é utilizado para progressões e também no planejamento das atribuições das atividades do curso pela gestão.

Com o regime de trabalho DE, o corpo docente possui horas disponíveis para preparação das aulas e correções das avaliações de aprendizagem, para participar das reuniões de departamento, orientações de IC, estágio e TCC, além de poder ser membro do NDE e/ou Colegiado, para que atue de forma direta no planejamento didático do curso, promovendo a melhoria contínua do curso de Tecnologia em Automação Industrial.

TOPO!

Indicador 2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE

NSA para cursos de licenciatura.

Os professores do curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial possuem experiências profissionais, o que permite contextualizar o conteúdo ministrado nas diferentes unidades curriculares com problemas e demandas do mundo real.

Destacam-se, como exemplo, alguns professores:

  • professor Antonio Vanderley Herrero Sola que já atuou com consultoria na área de Engenharia Elétrica e ministra as disciplinas de TCC1 e é o professor responsável pelo TCC;
  • professor Augusto Foronda, que já trabalhou na Companhia Paranaense de Energia, COPEL, e ministra a disciplina de Industry 4.0;
  • professora Cristhiane Gonçalves, que trabalhou com projetos na Prefeitura Municipal de São Paulo - SP, e atua com a disciplina de Comunicação de Dados e Redes de Computadores e é responsável pelos estágios do curso;
  • professor Edison Luiz Salgado Silva, que possui experiências adquiridas no Instituto Lactec, LACTEC, e na Companhia Paranaense de Energia, COPEL, ministrando as disciplinas, Máquinas Elétrica e Acionamento de Máquinas e Servoacionamentos responsável pelas Atividades Complementares;
  • Professor Flavio Trojan, que já atuou na Companhia de Saneamento do Paraná, SANEPAR, e ministra a disciplina de Sistemas Supervisórios;
  • Professor Josmar Ivanqui, com sua experiência profissional adquirida na WEG Motores SA., WEG, e ministra a disciplina de Microcontroladores e Teoria de Controle;
  • Professora Marcella Scoczynski Ribeiro Martins, que já atuou na KMM Engenharia de Sistemas, na Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte e na Esso Brasileira de Petróleo, ESSO, e ministra a disciplina de Linguagens de Programação e Controle de Processos;
  • Professor Max Mauro Dias Santos, que trabalhou na Ford Motor Company, FORD, na Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, ABM, e trabalha com a disciplina de Industry 4.0;
  • Professor Murilo Oliveira Leme, profissionalmente experiente da Brasil Telecom S A, da Empresa Brasileira de Telecomunicações, EBT, e ministra as disciplinas de Redes Industriais;
  • Professor Sergio Okida, que já trabalhou na Cia de Cimento Portland Rio Branco, VOTORANTIN, Engenharia Projetos e Montagens LTDA, ENGEPROM, Departamento Estadual de Construção Obras e Manutenção, DECOM, Companhia Paranaense de Energia, COPEL, e ministra as disciplinas de Circuitos Lógicos;
  • Professor Frederic Conrad Janzen, que já trabalhou na Continental do Brasil e na Mentor Photonics como cofundador e como cofundador da Nebbia, e atualmente ministra a disciplina de Robótica, Redes Industriais e Programação de Máquinas CNC; e
  • Professor Felipe Mezzadri que trabalhou na RPC TV do grupo GRPCOM, e como cofundador na empresa Mentor Photonics.

>>> Link das portarias do DAELE 2021/2022 <<<

TOPO!

*Indicador 2.8 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Obrigatório para cursos de licenciatura e para CST da Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica.

NSA para os demais cursos.

Dos professores que atuam no curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, 46% são ou já atuaram na carreira EBTT (Ensino Básico, Técnico e Tecnológico), tendo atuado nos cursos técnicos integrados que existiam na instituição. Sendo assim, tem experiência no ensino e conseguem identificar as dificuldades dos acadêmicos promovendo aulas expositivas e dialogadas, além de diversas metodologias de ensino capazes de identificar a aprendizagem da turma, como: seminários, estudo de casos, projetos, sala de aula invertida e gamificação. O corpo docente procura expor os conteúdos em linguagem clara para a turma, e elabora atividades específicas para alunos com dificuldades, fomentando os diferentes tipos de aprendizagem. Exemplos disso são disciplinas que incluem atividades teóricas, seminários em grupos, projetos interdisciplinares e apresentações, fazendo com o que o aluno contextualize os conteúdos e potencialize o seu aprendizado compartilhando informações com os demais colegas.

A avaliação do docente pelo discente que faz parte do processo de avaliação institucional, mostra que muitos desses professores são referência para os alunos do curso devido ao seu grande conhecimento da área, bem como pelas suas capacidades de transmitir os seus conhecimentos para esses.

TOPO!

Indicador 2.9. EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR

Os professores do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial conseguem identificar as dificuldades dos acadêmicos promovendo aulas expositivas e dialogadas, além de diversas metodologias de ensino capazes de identificar a aprendizagem da turma, como: seminários, estudo de casos, projetos, sala de aula invertida e gamificação. O corpo docente procura expor os conteúdos em linguagem clara para a turma, e elabora atividades específicas para alunos com dificuldades, fomentando os diferentes tipos de aprendizagem. Exemplos disso são disciplinas que incluem atividades teóricas, seminários em grupos, projetos interdisciplinares e apresentações, fazendo com o que o aluno contextualize os conteúdos e potencialize o seu aprendizado compartilhando informações com os demais colegas.

Cada docente do curso tem autonomia para uso dessas metodologias, e cabe ao coordenador e ao colegiado o acompanhamento de sua aplicação dentro do curso, através do plano de ensino, do plano de aula e da avaliação do docente pelo discente.

Muitos docentes do curso são reconhecidos pela sua liderança e sua produção. Como exemplos temos os professores:

  • Max Mauro Dias Santos: IES Student Paper Travel Award - IEEE INDIN 2016 - France, Menção Honrosa Eletro-eletrônica- SAE Brasil Congress - 2015 e Prêmio Destaque Novos Engenheiros - AEA 2018.
  • Marcella Scoczynski: Em 2021 foi selecionada em um programa da NASA - National Aeronautics and Space Administration e do Frontier Development Lab (FDL) para atuar no projeto de pesquisa que estuda a origem dos ventos solares e seu impacto na Terra, recebendo um Award of Merit da NASA - National Aeronautics and Space Administration. Paper "On the performance of multi-objective estimation of distribution algorithms for combinatorial problems" foi nominado na seção de Best Paper da CEC'18, estando entre os seis melhores., IEEE - WCCI 2018. Sua Tese de Doutorado foi premiada em 2o. lugar na 11a. edição do CTDIAC (Concurso de Teses e Dissertações em Inteligência Artificial e Computacional) durante o 7th Brazilian Conference on Intelligent Systems, Sociedade Brasileira de Computação e IBM Research|Brazil, em 2018, e premiada no Postgraduate Theses Contest (PTC) durante o 5th IEEE Latin American Conference on Computational Intelligence LA-CCI, realizado no México, patrocinado pela IEEE. Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE), também em 2018. Também o trabalho de seus alunos sob sua orientação recebeu o prêmio de melhor apresentação no Datathon do Hospital Albert Einstein, onde envolveu o diagnóstico de COVID através de imagens pulmonares.

TOPO!

*Indicador 2.10 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

NSA para cursos totalmente presenciais.

TOPO!

*Indicador 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

NSA para cursos totalmente presenciais.

TOPO!

Indicador 2.12. ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE

De acordo com a resolução no 103/

  • COGEP, retificada em 27 de novembro de 2019, “O Colegiado de Curso de Graduação é um órgão propositivo, responsável por assessorar à coordenação, em assuntos que envolvam políticas de ensino, de pesquisa e de extensão, em conformidade com princípios, finalidades e objetivos da UTFPR estabelecidos nos documentos institucionais”, conforme apresentado na seção 7.1.1 do PPC.

 

O Art. 4° da resolução no 103/2019 estabelece que o Colegiado de Curso é constituído por:

  1. Coordenação do Curso, na presidência;
  2. Professor responsável pela atividade de estágio – PRAE;
  3. Professor responsável pelo trabalho de conclusão de curso – PRATCC;
  4. Professor responsável pelas atividades de extensão – PRAExt;
  5. Professor responsável pelas atividades Complementares ou Atividades Integradoras para o Enriquecimento Curricular, quando houver;
  6. Professor responsável pelas atividades de internacionalização – PRAInt;
  7. Professor representante do colegiado de curso na Câmara Técnica do Conselho de Graduação e Educação Profissional (COGEP);
  8. No mínimo, dois docentes eleitos pelos seus pares e seus respectivos suplentes que ministram aulas ou tenham atividades relacionadas com as áreas específicas do curso de acordo com regras definidas por cada Coordenação no regulamento de eleição;
  9. No mínimo, um docente eleito pelos seus pares ou indicado pelo coordenador de curso, que não se enquadre no item VIII e que ministre aulas no curso;
  10. Até dois representantes discentes, regularmente matriculados no curso, com seus respectivos suplentes, indicado pelo órgão representativo dos alunos do curso, e na ausência deste, pelo Coordenador do Curso.

Os docentes interessados em assumir função no colegiado manifestam sua intenção, em reunião, e havendo interessados acima do número de vagas é realizada uma consulta com os presentes. A partir do resultado desta, os mais votados são indicados para integrarem o Colegiado de Curso.

As reuniões ordinárias ocorrem duas vezes por semestre, as atas são registradas no Sistema Eletrônico de Informação ( SEI ) e assinadas eletronicamente. O colegiado também se reúne extraordinariamente para tratar de decisões relacionadas ao curso, como aconteceu com o formato das unidades curriculares ofertadas em 2022 devido à pandemia do COVID-19.

As ações do Colegiado são descritas em seu artigo 3°, compete ao Colegiado de Curso:

  1. Elaborar a lista tríplice de indicação da Coordenação de Curso;
  2. Estabelecer procedimentos para a indicação dos membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) tomando como base os critérios definidos no = Regulamento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Graduação;
  3. Definir processo de escolha, eleição e nomeação de representantes (titular e suplente) do Colegiado de Curso na Câmara Técnica do Conselho de Graduação e Educação Profissional (COGEP);
  4. Propor os critérios para afastamento e licença dos docentes nas áreas específicas do curso, quando não houver Conselho Departamental, respeitadas as regras existentes na instituição;
  5. Propor aos Órgãos Superiores da Instituição o estabelecimento de convênios de Cooperação Técnica e Científica;
  6. Submeter ao COGEP, em substituição ao projeto de abertura do curso, um Projeto Pedagógico do Curso (PPC), atendendo o prazo máximo para protocolo de reconhecimento/renovação de reconhecimento, junto ao MEC;
  7. Submeter ao Conselho de Graduação e Educação Profissional alterações de PPC;
  8. Atualizar no PPC do curso, as alterações emitidas resoluções do COGEP, destacando em sua capa e rodapé a versão do projeto pedagógico e o número das resoluções que o alteraram;
  9. Enviar à Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD) e manter em seu sítio eletrônico, a versão mais atualizada de seu projeto pedagógico;
  10. Auxiliar a Coordenação de Curso na implantação e execução do PPC;
  11. Definir, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), as unidades curriculares extensionistas a serem ofertadas e as cargas horárias concedidas para que a acreditação seja feita nos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
  12. Emitir parecer a respeito de proposta de unidades curricular extensionista ou de atividade curricular de extensão;
  13. Aprovar projeto de componentes curriculares a serem ofertadas na modalidade semipresencial ou não presencial, definindo as unidades curriculares do curso que poderão ter turmas com vagas destinadas a estudantes sem presença obrigatória assegurando limite de carga horária em conformidade com o Regulamento da Criação e da oferta de unidades curriculares na modalidade semipresencial e na modalidade não presencial;
  14. Analisar e emitir parecer sobre os planos de ensino das unidades curriculares do curso;
  15. Emitir parecer à Coordenação do curso a respeito da aprovação de plano de estudo a alunos que cursarem unidades curriculares em cursos superiores em instituição que não há acordo de mobilidade;
  16. Discutir e aprovar normas Complementares para o desenvolvimento dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC).
  17. Aprovar proposta de TCC realizado em outro campus da UTFPR, em instituições conveniadas ou no exterior;
  18. Analisar recursos e emitir parecer a respeito da substituição de orientadores de TCC;
  19. Propor à Coordenação de Curso, procedimentos e pontuação para avaliação de Atividades Complementares, quando houver;
  20. Propor procedimentos referentes ao Evento de Avaliação de Estágio Curricular Obrigatório;
  21. Propor e apoiar a promoção de eventos acadêmicos do curso;
  22. Auxiliar a Coordenação de Curso na definição das áreas de contratação de docentes do curso;
  23. Auxiliar a Coordenação de Curso nas avaliações relacionadas aos processos de regulação do curso;
  24. Propor, conjuntamente a coordenação, mecanismos para a avaliação do desempenho do curso;
  25. Atribuir a quantidade de membros a serem eleitos para o colegiado, referente aos itens VIII, IX e X do art.4º deste documento (Constituição do colegiado).

Portarias pertinentes a composição do Colegiado:

 As reuniões ordinárias ocorrem e as atas são inseridas no SEI e assinadas de forma eletrônica.

>>> LINK para as atas das reuniões, organizadas por ano: <<<

>>> 2022 <<<

>>> 2021 <<<

>>> 2020 <<<

>>> 2019 <<<

TOPO!

*Indicador 2.13 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

NSA para cursos totalmente presenciais.

TOPO!

*Indicador 2.14 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Exclusivo para cursos na modalidade a distância e para cursos presenciais que

ofertam disciplinas (integral ou parcialmente) na modalidade a distância (conforme

Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016).

TOPO!

*Indicador 2.15 INTERAÇÃO ENTRE TUTORES, DOCENTES E COORDENADORES DE CURSO A DISTÂNCIA

Exclusivo para cursos na modalidade a distância e para cursos presenciais que ofertam disciplinas (integral ou parcialmente) na modalidade a distância (conforme Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016).

TOPO!

Indicador 2.16. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial possui uma integração com a com outros cursos através da oferta de disciplinas, como a Engenharia Elétrica, Tecnologia em Fabricação Mecânica, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, entre outros, permitindo que alunos com interesse em prosseguir seus estudos, tendo a oportunidade de antecipar créditos. Além disso, visando maior integração com a pós-graduação, as unidades curriculares do Mestrado em Engenharia Elétrica são ofertadas como unidades curriculares eletivas para a graduação. Isso permite ao aluno antecipar créditos caso venha a ingressar no Mestrado, conforme resolução 90/2018 COGEP, e também tenha uma produção científica na sua graduação.

As atividades relacionadas à extensão são estimuladas através da parceria com indústrias, visando atender alguma demanda específica. Também, motivados por ações ao combate do COVID-19, muitos projetos de extensão foram implementados por professores e alunos. Um exemplo foi o desenvolvimento de um ventilador mecânico de custo acessível e fabricação rápida, denominado AIR (Aparelho de Interface Respiratória), com os requisitos mínimos necessários para auxílio no tratamento de insuficiência respiratória aguda, em pacientes acometidos pela COVID-19. O equipamento foi desenvolvido no COLLAB (Laboratório Colaborativo) - UTFPR-PG, e contou com uma parceria de uma empresa local, por uma equipe composta por quatro estudantes e dois professores, Joaquim de Mira Jr. (coordenador do projeto) e Frederic Conrad Janzen, ambos do Departamento Acadêmico de Eletrônica - DAELE. Também fez parte da equipe Paula Motta, fisioterapeuta especialista em terapia intensiva e fisioterapia respiratória.

Ainda entre as ações contra o COVID, um projeto de extensão universitária sob coordenação das professoras do DAELE, Cristhiane Gonçalves e Marcella Scoczynski Martins, também desenvolveram um aplicativo para smartphones para plataformas iOS e Android, a fim de diagnosticar o vírus através de exames radiográficos do pulmão, a ser implantado em unidades básicas de saúde.

Outro projeto de destaque do curso é a UTForce e-Racing. Trata-se de um projeto multidisciplinar, uma vez que conta com membros de diversos cursos, tais como: Engenharia Eletrônica, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Engenharia Química, Ciências da Computação, Tecnologia em Automação Industrial, Tecnologia em Fabricação Mecânica e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. O objetivo do projeto de construção de carros elétricos no estilo fórmula, construído por estudantes de engenharia. Os acadêmicos do curso competem no âmbito nacional anualmente através da Competição Fórmula SAE Brasil, consistindo em provas com enfoque no desenvolvimento de produto e performance, regulado pela SAE® International. O projeto foi fundado em setembro de 2015 por acadêmicos da UTFPR campus Ponta Grossa . A equipe trabalha projetando e desenvolvendo sistemas complexos através do trabalho em equipe, formando profissionais e cidadãos capacitados para o mercado de trabalho e atentos às problemáticas ambientais atuais.

A docente Fernanda Cristina Corrêa, coordenadora de projeto que envolve o campus Curitiba e unidades do Senai de Londrina e da capital paranaense e o Campus Ponta Grossa desenvolverá um pack de baterias de íons lítio com sistema de controle de baterias (BMS), que tem como objetivo aumentar a vida útil do sistema e torná-lo mais competitivo. Como a bateria corresponde de 30 a 40% do custo de um veículo e é um empecilho para os elétricos, o projeto tem grande visibilidade.

As UTFPRs e o Senai têm como parceiras do projeto a montadora Renault do Brasil e a Clarios Energy Solutions, fornecedora de baterias que auxiliará com conhecimento e suporte técnico. O projeto é focado em veículos urbanos de pequeno porte e será aplicado ao modelo zoe, veículo 100% elétrico da Renault. No total, serão investidos mais de R$ 2,11 milhões no projeto, sendo que R$ 497,1 mil são destinados à Ponta Grossa . A maior parte (71%) dos recursos locais serão direcionados para bolsas de estudo e o restante será dividido entre taxa administrativa da Funtep (13%) e equipamentos e testes (16%) – entre os investimentos está a aquisição de um simulador para o campus local, por exemplo. Um estudo como esse gera mão de obra especializada. A indústria vem se tornando mais competitiva e precisa de pessoal qualificado para acompanhar os avanços tecnológicos.

O projeto denominado "Pack de Baterias de Íons Lítio com BMS": é um dos projetos selecionados pelo Rota 2030, iniciativa do Governo Federal que visa estimular o investimento e o fortalecimento das empresas brasileiras do setor automotivo por meio do desenvolvimento e da aplicação de novas tecnologias. A iniciativa abre oportunidades para as empresas do setor investirem no desenvolvimento e na aplicação de novas tecnologias, desenvolvidas por pesquisadores de universidades e instituições de ensino. Ele faz parte do eixo de propulsão alternativa à combustão e segue a linha temática “desenvolvimento e modelagem dos sistemas de armazenamento de energia”.

Projeto SegurAuto - Projeto e Desenvolvimento Integrado de Funções de Segurança Assistida ao Condutor e Ambiente para Veículos Autônomos: Este projeto faz parte da chamada CONSEV: Condução Segura e Eficiente de Veículos da FUNDEP (Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa). Sob coordenação do prof. Dr. Max Mauro Dias Santos, consiste em um consórcio formado por ICTs e empresas do setor automobilístico para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) de Sistemas de Segurança Veicular. Sendo assim, este projeto pretende desenvolver funções de Sistemas Avançados de Assistência ao Condutor (ADAS), além de proporcionar o desenvolvimento de ambiente para condução autônoma, sendo potencialmente aplicadas em veículos de passeio e comerciais. As funções a serem desenvolvidas serão implementadas, verificadas e validadas em ambiente virtuais, veículos em pequena escala e veículo reais, tendo como base as particularidades da malha viária e da infraestrutura de tráfego brasileira. Para contribuir com o aumento do nível de autonomia veicular em veículos comerciais, também será desenvolvida uma infraestrutura de comunicação intra-veicular e inter-veicular O projeto objetiva uma sólida formação de recursos humanos na área de engenharia automotiva, além de proporcionar maior aproximação entre academia e indústria. O projeto pretende ainda atender a uma demanda crescente de montadoras e fornecedores automotivos, ao desenvolver uma plataforma de simulação virtual e em tempo real, para testar, verificar e validar funções ADAS dentro das características viárias brasileiras.

Existem outras iniciativas no campus Ponta Grossa da UTFPR, e todas promovem o desenvolvimento dos alunos, sua interação com as demandas do mercado de trabalho e os capacita para buscar soluções atuais. Isto faz com que, dentre os professores do curso, mais de 50% tenham produção mínima de 9 trabalhos nos últimos três anos.

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